Na carta
que lemos a seguir, podemos constatar, o sofrimento que é passado por muitos
detentos, senão todos, dentro do cárcere. O sofrimento de estar distante dos
seus familiares, o sofrimento de estar privado da sua liberdade, mães e pais que
deixam seus filhos sabe-se lá com quem... E veem em Deus a única chance de ter
as suas vidas mudadas. Neste momento, as pessoas lembram-se de Deus, pedem para
ajudá-las, porém a única coisa que pode fazer chamar a atenção de Deus para
suas vidas é a entrega total. Muitos querem ser abençoados, muitos querem sair
do presídio, mas nem todos querem pagar o preço de sacrificar o seu eu e a sua
vontade para fazer a vontade de Deus. Na carta, podemos observar que ela
suplica o favor de Deus, mas essa carta poderia ser diferente, ela poderia
estar suplicando a Deus para saber o que Deus quer que ela faça: Senhor, o que
quer que eu faça? Eu quero passar a partir de agora a te agradar e a te
obedecer.
Se
a oração fosse essa, nós entendemos, pela palavra de Deus que o Senhor dos
senhores na hora iria se levantar do seu trono e iria se atentar para uma
dentre milhares de presas que estão nos complexos penitenciários no mundo a
fora. Porque é muito fácil pedirmos a Deus o que nós queremos e precisamos,
difícil é ouvi-lo e fazer a Sua vontade.
A
Universal nos presídios está constantemente dentro das unidades prisionais para
quebrar todos os paradigmas colocados pela religião: a salvação ê pela graça,
uma vez salvo, salvo para sempre... Não! Mil vezes não! A Universal nos
presídios mostra dentro do cárcere que é preciso sacrificar para que se tenha o
resultado esperado. O sacrifício da alma, o sacrifício da vida. E isso pode mudar
a história de qualquer um. Ao invés de reclamar, de suplicar, de chorar, passe
a sacrificar e perguntar a Deus: Senhor, o que o Senhor quer de mim?
Deus
abençoe a todos em nome do Senhor Jesus!
Colaborou: Mídia UNP - Campos dos Goytacazes RJ