30 de agosto de 2013

Eu sou a Universal nos Presídios





Eu sou a Juliana Gengo. 
Trabalho no setor administrativo da UPPH, da Secretaria de Estado da Cultura. 

Minha alegria é servir a Deus. Faz 10 anos que estamos nesta luta pela transformação de vida das encarceradas, primeiramente com as jovens menores e nos últimos dois anos nos dedicando com as maiores, nos presídios.

Sou obreira do Brás e nas horas vagas procuro dedicar o máximo possível do meu tempo ao trabalho de evangelização da Universal nos Presídios.

Aos sábados pela manhã evangelizamos as detentas na Penitenciária Feminina da Capital, também auxiliamos voluntariamente o bispo Afonso e o pastor Luis em algumas atividades, como a edição deste blog e também do Facebook do Grupo do Brás: "Universal nos Presídios- Templo de Salomão". 

Eu sou a Universal nos Presídios!



Cara de Diamante






Formados em áreas de alta pressão natural, o diamante é o mineral mais duro da natureza.

Ao contrário de outras pedras preciosas, são adequados para o uso diário por causa de sua resistência a riscos.

Como o material natural mais duro conhecido, o diamante pode ser usado para polir, cortar ou corroer qualquer material, incluindo outros diamantes. Adaptações industriais comuns desta capacidade incluem brocas e serras.

Por isso, nos lugarem mais difíceis para se cavar a fim de encontrar o que é precioso, como minerais e petróleo, a única coisa capaz de perfurar que deve ser usada nas pontas das brocas é o diamante!

Nos presídios existem almas preciosas que se encontram soterradas e escravizadas pelas forças espirituais do mal.

Você que tem o Espírito Santo, que Deus lhe deu cara de diamante, não foi só para Ele brilhar em sua vida!

Saiba que Jesus conta contigo para ir nos lugares mais difíceis e alcançar estas almas preciosas para Deus.

Venha fazer parte do grupo da Universal nos Presídios!
Deus conta contigo!!!







27 de agosto de 2013

Juízo precipitado












Certo dia, uma senhora estava passando pela rua e viu, através da janela da casa do pastor de sua igreja, uma cena terrível, segundo ela.
Imagine: o pastor dela estava correndo atrás da esposa com uma vassoura levantada. Aquela senhora escutava o grito da esposa correndo e via o marido correndo atrás.
Não teve dúvida: o pastor estava espancando a mulher dele. A senhora espalhou essa notícia pela cidade. Foi contando a cada pessoa conhecida que encontrava, e, não satisfeita, começou a contar também às pessoas estranhas.
Em pouco tempo toda a cidade sabia da atitude inconveniente do pastor da igreja.
A liderança da igreja, diante do fato, reuniu-se e tomou a decisão cabível no caso. Desligou o pastor do ministério e comunicou a decisão a ele. Este, muito sabiamente, aceitou a decisão sem argumentar nada a seu favor. Apenas fez um pedido: que no domingo seguinte fizesse um culto de despedida, convidando a todos que pudessem comparecer para a sua despedida.
No dia aprazado, depois de uma curta, mas edificante mensagem evangélica, convidou a esposa para que fosse até o púlpito e explicasse ao público por que ele estava sendo despedido.
Disse ela em alto e bom som:
- Meu marido está sendo desligado da igreja por um Juízo Precipitado! Estou sabendo que a decisão do desligamento dele é motivada por espancamento à minha pessoa. Eu nunca reclamei a ninguém sobre isso, e nem poderia, porque o que realmente aconteceu foi que num determinado dia, quando eu fazia a faxina em casa, apareceu um ratinho que começou a correr pelo cômodo. Eu, como tenho medo de rato, comecei a gritar e correr. Meu marido vendo isso, apanhou uma vassoura e começou a correr atrás do rato para matá-lo.
Se esse fato é motivo para o desligamento dele da igreja, iremos embora para outra cidade, se não, gostaria que a pessoa que espalhou a falsa notícia sobre meu espancamento viesse até aqui, pois estamos (eu e meu marido) prontos a perdoar essa pessoa pelo engano cometido.
Todos os presentes sabiam quem havia espalhado aquela notícia, por isso a senhora não teve outro jeito senão ir até lá e pedir perdão. Diante disso, o pastor disse a ela:
- Eu a perdoo, mas a irmã terá que cumprir um pedido que vou fazer, tudo bem? - Ela respondeu afirmativamente.
Diante da resposta, o pastor deu-lhe a seguinte incumbência:
- Você apanhe um travesseiro de penas, vá até o alto do morro num dia de vento forte e solte todas as penas no ar.
"Isso é fácil!", deve ter pensado a senhora. Mas o pastor continuou:
- No dia seguinte, volte e recolha todas as penas e recomponha o travesseiro para ficar do jeito que era antes.
- Ah, pastor, isso é impossível! Depois que o vento espalhar as penas eu não conseguirei mais ajuntá-las. - Ela respondeu.
- Pois foi exatamente isso o que você fez com minha vida! Depois que você espalhou aquela falsa notícia, eu nunca mais terei o mesmo conceito com as pessoas desta cidade. Mudaremos para outra cidade, mas deixamos aqui esta lição de vida a todos os presentes:
Nunca julgue ninguém precipitadamente e não espalhe o que não se pode recuperar.

Fonte: Blog do Bispo Macedo, escrito por bispo Renato Cardoso.